domingo, 7 de setembro de 2014

Artista de rua

Sintra, 
naquela tarde de verão, uma máquina de filmar,
fomos nós para ali com o sol a queimar,
num canto uma pessoa cantara, a voz rouca e a guitarra
gasta pelos anos que por ela já passara,
uma música 
que sem vergonha começara, 
a meu pedido tocara a mais bela balada
que naquela tarde de verão suava
aquela pessoa que por muito chorara,
triste nunca foi porque um sonho realizara, 
naquele dia, naquela hora, naquela tarde bem passada.


                                                                                                                              [vj]

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