Sintra,
naquela tarde de verão, uma máquina de filmar,
fomos nós para ali com o sol a queimar,
num canto uma pessoa cantara, a voz rouca e a guitarra
gasta pelos anos que por ela já passara,
uma música
que sem vergonha começara,
a meu pedido tocara a mais bela balada
que naquela tarde de verão suava
aquela pessoa que por muito chorara,
triste nunca foi porque um sonho realizara,
naquele dia, naquela hora, naquela tarde bem passada.
[vj]
Sem comentários:
Enviar um comentário